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cachinhos

A forma cachinhosé [derivação masculino plural de cachocacho].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
cacho1cacho1
( ca·cho

ca·cho

)
Imagem

Grupo de flores ou de frutos sustentados por seus pecíolos em torno de um eixo único ou de um eixo ramificado (ex.: cacho de bananas).


nome masculino

1. Grupo de flores ou de frutos sustentados por seus pecíolos em torno de um eixo único ou de um eixo ramificado (ex.: cacho de bananas).Imagem = RACEMO, RACIMO

2. Conjunto de bagos de uva unidos pelo pedúnculo à mesma haste.Imagem = RACEMO, RACIMO

3. [Por extensão] [Por extensão] Corimbo, pinhota.

4. Grupo muito junto de coisas ou de pessoas.

5. Grupo de anéis de cabelos pendentes.

6. Espigas que saem da eira por trilhar.

7. Pequena porção. = BOCADO

8. Cachorro.

9. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Relação amorosa, extraconjugal ou secreta. = CASO

10. [Antigo] [Antigo] Parte posterior do pescoço. = CACHAÇO

etimologiaOrigem etimológica:origem controversa.

iconeConfrontar: caucho.
cacho2cacho2
( ca·cho

ca·cho

)


nome masculino

[Botânica] [Botânica] O mesmo que catechu.

etimologiaOrigem etimológica:malaio kachu.

iconeConfrontar: caucho.
cachinhoscachinhos


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.