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portefólios

A forma portefóliosé [masculino plural de portefólioportefólio].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
portefólioportefólio
( por·te·fó·li·o

por·te·fó·li·o

)


nome masculino

1. Conjunto de material gráfico utilizado em apresentações.

2. Conjunto de trabalhos ou de fotografias de trabalho de um profissional das artes.

3. Dossiê ou documento com o registo individual de habilitações ou de experiências.

4. Pasta ou cartão duplo para guardar papéis. = DOSSIÊ, PORTA-FÓLIO

5. [Economia] [Economia] Conjunto de títulos que está na posse de um investidor.

6. [Por extensão] [Por extensão] Conjunto dos bens ou serviços que uma empresa ou um indivíduo têm disponíveis para comercializar (ex.: a consultora recomendou uma avaliação do portefólio imobiliário; o novo modelo já está em fase de produção e brevemente fará parte do portefólio da marca franco-alemã).

etimologiaOrigem etimológica:inglês portfolio.

Ver também resposta à dúvida: aportuguesamento de portfolio.
portefóliosportefólios

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Traduzir "portefólios" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.