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serviços

A forma serviçosé [masculino plural de serviçoserviço].

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serviçoserviço
( ser·vi·ço

ser·vi·ço

)
Imagem

Vaso nocturno.


nome masculino

1. Acto ou efeito de servir.

2. Préstimo; trabalho; proveito; utilidade; uso.

3. Exercício de funções obrigatórias.

4. Duração desse exercício.

5. Desempenho de qualquer trabalho.

6. Diligência.

7. Obséquio.

8. Acção útil e benéfica.

9. Conveniência.

10. Serventia.

11. Conjunto completo das peças de louça necessárias para uma refeição, geralmente do mesmo material e fabricante.

12. Vaso nocturno.Imagem = BACIO, BISPOTE, PENICO

13. [Desporto] [Esporte] Colocação da bola em jogo, lançando-a por cima da rede para o campo do adversário em jogos como o ténis ou o voleibol.

14. [Jogos] [Jogos] O último parceiro no jogo da péla.

15. [Liturgia] [Liturgia] Ofício.

16. [Antigo] [Antigo] Tributo ou donativo do vassalo.


serviço nacional de saúde

Conjunto das instituições e serviços oficiais dotados de financiamento público que prestam cuidados de saúde à população (Com inicial maiúscula. Sigla: SNS).

serviço público

Actividade que o Estado tem obrigação de desempenhar ou de assegurar, directa ou indirectamente, para responder a necessidades dos cidadãos ou do próprio Estado consideradas essenciais.

etimologiaOrigem etimológica:latim servitium, -ii, escravidão, escravo.

serviçosserviços

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Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).