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nomezinho

A forma nomezinhoé [derivação masculino singular de nomenome].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
nomenome
|ô| |ô|
( no·me

no·me

)


nome masculino

1. Palavra que designa pessoa, animal ou coisa (concreta ou abstracta).

2. Denominação.

3. Apelido.

4. Prenome.

5. Alcunha.

6. Nomeada.

7. Fama.

8. Poder, autoridade.

9. [Gramática] [Gramática] Palavra que pertence à classe de palavras que designa seres ou coisas, concretos ou abstractos, estados, processos ou qualidades. = SUBSTANTIVO


chamar nomes

[Informal] [Informal] Proferir insultos (ex.: evitem chamar nomes aos colegas; não vale chamar nomes). = INJURIAR, INSULTAR

em nome de

Da parte de.

Em atenção a.

nome comum

Nome que designa um elemento de uma classe ou categoria, não designando um indivíduo ou uma entidade única e específica, por oposição a nome próprio.

nome de código

Nome ou designação com que se esconde o nome ou designação de algo ou alguém.

nome de fantasia

Nome que alguém adopta a seu bel-prazer.

nome de guerra

pseudónimo.

nome feio

Palavra indecorosa ou ofensiva. = PALAVRÃO

nome predicativo

[Gramática] [Gramática]  Palavra que qualifica ou determina o sujeito e que completa a significação do verbo.

nome próprio

Nome que designa um indivíduo ou uma entidade única e específica e que é geralmente escrito com inicial maiúscula, por oposição a nome comum.

etimologiaOrigem etimológica:latim nomen, -inis.

iconeConfrontar: nume.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:lista, nomenclatura, nominata.
Ver também resposta à dúvida: pronúncia de nome.
nomezinhonomezinho


Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).