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imperialmente

A forma imperialmentepode ser [derivação de imperialimperial] ou [advérbio].

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imperialmenteimperialmente
( im·pe·ri·al·men·te

im·pe·ri·al·men·te

)


advérbio

De modo imperial.

etimologiaOrigem etimológica:imperial + -mente.

imperialimperial
( im·pe·ri·al

im·pe·ri·al

)
Imagem

PortugalPortugal

Cerveja de pressão servida geralmente em copo estreito. (Equivalente no português do Brasil: chope.)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Do império ou do imperador.

2. Diz-se de um papel velino superior de formato grande.

3. [Informal] [Informal] Autoritário, imperioso.

4. Imperialista.


nome feminino

5. [Portugal] [Portugal] Cerveja de pressão servida geralmente em copo estreito. (Equivalente no português do Brasil: chope.)Imagem = FINO

6. Espécie de dança.

7. Lugar para passageiros no tejadilho de uma carruagem.


nome masculino

8. Espécie de jogo de cartas.

etimologiaOrigem etimológica:latim imperialis, -e.

vistoPlural: imperiais.
iconPlural: imperiais.
imperialmenteimperialmente

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.