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graficamente

A forma graficamentepode ser [derivação de gráficográfico] ou [advérbio].

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graficamentegraficamente
( gra·fi·ca·men·te

gra·fi·ca·men·te

)


advérbio

De modo gráfico.

etimologiaOrigem etimológica:gráfico + -mente.
gráficográfico
( grá·fi·co

grá·fi·co

)
Imagem

Traçado linear da marcha de um fenómeno ou de uma máquina, da variação de uma função matemática, etc.


adjectivoadjetivo

1. Relativo à grafia (ex.: os sinais gráficos de uma língua são os caracteres, a escrita dessa língua).

2. Diz-se de tudo o que se refere à arte de representar os objectos por linhas ou figuras.

3. Relativo à arte de reproduzir pela tipografia, gravura, estereotipia, etc.


nome masculino

4. Traçado linear da marcha de um fenómeno ou de uma máquina, da variação de uma função matemática, etc.Imagem = DIAGRAMA

5. O mesmo que diagrama.

6. Traçado descrito por um aparelho registador.

7. Desenho aplicado às ciências.

8. Técnico que trabalha na indústria gráfica.

etimologiaOrigem etimológica:latim graphicus, -a, -um, desenhado por mão de mestre, perfeito, completo, do grego grafikós, -ê, -ón, capaz de desenhar ou de pintar.

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.