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gráfica

A forma gráficapode ser [feminino singular de gráficográfico] ou [nome feminino].

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gráficagráfica
( grá·fi·ca

grá·fi·ca

)


nome feminino

1. Acto de grafar os vocábulos.

2. Oficina especializada em artes gráficas; tipografia.

gráficográfico
( grá·fi·co

grá·fi·co

)
Imagem

Traçado linear da marcha de um fenómeno ou de uma máquina, da variação de uma função matemática, etc.


adjectivoadjetivo

1. Relativo à grafia (ex.: os sinais gráficos de uma língua são os caracteres, a escrita dessa língua).

2. Diz-se de tudo o que se refere à arte de representar os objectos por linhas ou figuras.

3. Relativo à arte de reproduzir pela tipografia, gravura, estereotipia, etc.


nome masculino

4. Traçado linear da marcha de um fenómeno ou de uma máquina, da variação de uma função matemática, etc.Imagem = DIAGRAMA

5. O mesmo que diagrama.

6. Traçado descrito por um aparelho registador.

7. Desenho aplicado às ciências.

8. Técnico que trabalha na indústria gráfica.

etimologiaOrigem etimológica:latim graphicus, -a, -um, desenhado por mão de mestre, perfeito, completo, do grego grafikós, -ê, -ón, capaz de desenhar ou de pintar.

gráficagráfica

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Qual seria a pronúncia correta de besta (animal quadrúpede) e beste (arma para arremessar setas) ? A pronúncia seria a mesma?
As formas besta (animal quadrúpede) e besta [não beste, como refere] (arma para arremessar setas) são homógrafas, i. e., escrevem-se da mesma forma mas têm pronúncias diferentes: besta (arma) pronuncia-se com /é/ (bésta) e besta (quadrúpede) pronuncia-se com /ê/ (bêsta).



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).