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diriges

A forma dirigesé [segunda pessoa singular do presente do indicativo de dirigirdirigir].

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dirigirdirigir
( di·ri·gir

di·ri·gir

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Ter a direcção de.

2. Ter poderes ou responsabilidades de administração, de gestão. = ADMINISTRAR, GERIR, GOVERNAR, SUPERINTENDER

3. Orientar um grupo de pessoas. = REGER

4. Indicar um rumo ou uma direcção a. = DIRECCIONAR, ENCAMINHAR, GUIAR

5. Mover em determinado sentido ou direcção.

6. Volver, voltar.

7. Enviar algo a alguém. = ENDEREÇAR, REMETER


verbo transitivo e intransitivo

8. Estar ou ter capacidade para estar no comando de um veículo (ex.: dirigir um camião; aprendeu a dirigir). = CONDUZIR, GUIAR

9. [Brasil] [Brasil] Proceder à planificação e execução de um filme, de uma emissão de televisão ou de rádio.


verbo pronominal

10. Tomar ou seguir uma direcção. = ENCAMINHAR-SE, IR

11. Aproximar-se para dizer ou pedir algo (ex.: dirigiu-se a um polícia).

etimologiaOrigem etimológica:latim dirigo, -ere, pôr em linha recta, alinhar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "diriges" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a vossa definição da palavra antropofágico e gostaria também que me dessem um exemplo de como a palavra escatológico pode ser usada com vários sentidos.
O adjectivo antropofágico designa o que é relativo a antropofagia ou a antropófago (cujas definições poderá encontrar no Dicionário da Língua Portuguesa On-line, seguindo as hiperligações) e pode, na maioria dos contextos, ser sinónimo de canibalesco.

O adjectivo escatológico diz respeito a escatologia, mas, atendendo a que esta palavra corresponde a dois homónimos (isto é, palavras que se escrevem e lêem de maneira igual, mas que têm significados e etimologias diferentes), pode ter significados diferentes consoante os contextos. Por exemplo, humor escatológico poderá dizer respeito ao humor feito com recurso a alusões aos excrementos e necessidades fisiológicas; por outro lado, filosofia escatológica poderá dizer respeito à filosofia que trata do que pode acontecer no fim do mundo ou no fim dos tempos.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.