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Conquista

A forma Conquistapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de conquistarconquistar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de conquistarconquistar] ou [nome feminino].

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conquistaconquista
( con·quis·ta

con·quis·ta

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de conquistar.

2. Obtenção do alheio por meio de luta ou esforço contrariado.

3. A coisa conquistada.

4. O que se obtém à força de muito trabalho.

5. Processo de sedução de alguém.

6. Pessoa que se rende à sedução de outra.

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de conquistar.

conquistarconquistar
( con·quis·tar

con·quis·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer a conquista de.

2. Adquirir por conquista.

3. Subjugar.

4. Dominar.

5. Alcançar.

6. Adquirir à força de trabalho.

7. [Figurado] [Figurado] Ganhar (estimas, amizades).

8. Namorar.

ConquistaConquista

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Dúvidas linguísticas



Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.