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cata

A forma catapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de catarcatar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de catarcatar], [elemento de composição] ou [nome feminino].

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catacata
( ca·ta

ca·ta

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de catar. = CATAÇÃO, CATAGEM

2. Pesquisa, procura, busca.

3. [Brasil] [Brasil] [Mineralogia] [Mineralogia] Lugar cavado para extrair minério da terra.

4. [Brasil] [Brasil] Escavação profunda feita pela chuva.

5. [Brasil] [Brasil] Separação dos grãos de café mirrados, enegrecidos ou secos.

6. [Botânica] [Botânica] Designação de árvores medicinais de São Tomé.


à cata

À procura.

em cata

O mesmo que à cata.

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de catar.
cata-cata-


elemento de composição

1. Exprime a noção de direcção descendente (ex.: catatermómetro).

2. Exprime a noção de posição contrária (ex.: catabaptista).

etimologiaOrigem etimológica:grego katá, para baixo.
catar1catar1
( ca·tar

ca·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pesquisar, buscar.

2. Espiolhar.

3. Buscar e matar parasitas (ex.: catar pulgas).

4. Examinar atentamente.

5. Acatar.

etimologiaOrigem etimológica:latim capto, -are, apanhar, agarrar, obter.
catar2catar2
( ca·tar

ca·tar

)


nome masculino

1. [Antigo] [Antigo] Grupo de camelos. = CÁFILA

2. [Antigo] [Antigo] Récua de mulas.

etimologiaOrigem etimológica:persa qatar.
catacata

Auxiliares de tradução

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).