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Conquista

comido | adj.

Que foi ingerido; que se comeu....


Adquirido, ganho por luta ou à custa de muito esforço....


atirado | adj.

Que gosta de conquistar, seduzir....


abencerragem | n. m.

Membro da tribo que dominou em Granada antes da conquista dos Reis Católicos....


demagogia | n. f.

Discurso ou acção que visa manipular as paixões e os sentimentos do eleitorado para conquista fácil de poder político....


exército | n. m.

O que se instala em país conquistado ou que se quer proteger....


rufião | n. m.

Indivíduo que faz muitas conquistas amorosas....


xaveco | n. m.

Dito ou conversa que visa seduzir ou conquistar alguém....


playboy | n. m.

Homem ou rapaz que procura prazeres e diversões e tem uma vida social intensa, nomeadamente no que se relaciona com as conquistas amorosas, e ostenta geralmente riqueza....


comício | n. m.

Reunião pública, geralmente ao ar livre, em que se tecem críticas ou louvores de cariz social e político ou na qual um candidato a cargo político se apresenta aos seus apoiantes e procura conquistar votos....


hova | n. m. | n. m. pl.

Língua falada pelos hovas....


ocupação | n. f.

Tempo durante o qual território se encontra conquistado ou invadido....


conquista | n. f.

Acto ou efeito de conquistar....


alfitra | n. f.

Tributo que era pago pelos muçulmanos conquistados....


autonomia | n. f.

Faculdade de um país conquistado ou de uma região administrativa de se administrar por suas próprias leis....


messe | n. f.

Ganho, conquista....


pólder | n. m.

Região baixa e plana, pantanosa ou conquistada ao mar e protegida por diques, característica dos Países Baixos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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