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tabules

A forma tabulesé [segunda pessoa singular do presente do conjuntivo de tabulartabular].

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tabular1tabular1
( ta·bu·lar

ta·bu·lar

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Relativo a tábuas, mapas, quadros, etc.

2. Que tem forma de tábua ou tabela.

etimologiaOrigem etimológica:latim tabularis, -e.
tabular2tabular2
( ta·bu·lar

ta·bu·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Marcar os pontos em que o carro da máquina de escrever deve parar para alinhar o texto em colunas.

2. Organizar dados em tabela. = TABELAR


verbo transitivo e intransitivo

3. [Informática] [Informática] Deslocar o cursor, parte de um texto ou outro elemento gráfico através de vários espaços predefinidos ou fazer a deslocação entre células ou opções de um menu ou formulário; fazer tabulação.

etimologiaOrigem etimológica:inglês [to] tabulate.

Anagramas



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.