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partilhardes

A forma partilhardespode ser [segunda pessoa plural do futuro do conjuntivo de partilharpartilhar] ou [segunda pessoa plural infinitivo flexionado de partilharpartilhar].

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partilharpartilhar
( par·ti·lhar

par·ti·lhar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer partilha ou a divisão em partes de. = COMPARTILHAR, COMPARTIR, DISTRIBUIR, DIVIDIR, REPARTIR

2. Ter ou experienciar os mesmos sentimentos, ideias ou pontos de vista (ex.: partilhamos as alegrias e os desgostos; não partilho dessa opinião). = PARTICIPAR

3. Ter as mesmas características que outro (ex.: partilham a mesma teimosia).

4. Narrar a alguém um sentimento ou uma experiência (ex.: nunca partilhou o segredo). = CONTAR, REVELAR

5. [Informática] [Informática] Tornar acessível ou visível a outros utilizadores de uma rede ou através de uma aplicação (ex.: partilhar o ecrã; partilhar uma hiperligação; partilhar um ficheiro). = COMPARTILHAR

etimologiaOrigem etimológica: partilha + -ar.
iconeConfrontar: pastilhar.
partilhardespartilhardes

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Dúvidas linguísticas



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.




Gostaria de saber a origem da palavra hipotenusa.
A palavra hipotenusa deriva do termo latino hypotenusa. Este, por sua vez, deriva do grego hupoteínousa, que, em geometria, significa “o lado oposto ao ângulo recto”.