PT
BR
Pesquisar
Definições



nominais

A forma nominaispode ser [masculino e feminino plural de nominalnominal] ou [segunda pessoa plural do presente do indicativo de nominarnominar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
nominarnominar
( no·mi·nar

no·mi·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

Dar nome a. = NOMEAR

etimologiaOrigem etimológica:latim nomino, -are, chamar pelo nome, chamar, citar, mencionar.
nominalnominal
( no·mi·nal

no·mi·nal

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Relativo ao nome.

2. Formado só de nomes.

3. Que só existe em nome.REAL

4. Em que se menciona o nome do indivíduo (ex.: cheque nominal; votação nominal).

5. [Economia] [Economia] Que corresponde a um valor definido e não tem em conta, por exemplo, o poder de compra e a inflação (ex.: salário nominal).REAL

6. [Linguística] [Lingüística] [Linguística] Relativo aos nomes e aos adjectivos (ex.: classe nominal; flexão nominal; grupo nominal; sintagma nominal).

etimologiaOrigem etimológica:latim nominalis, -e.

Auxiliares de tradução

Traduzir "nominais" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).