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batismos

A forma batismosé [masculino plural de baptismobatismobatismo].

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baptismobatismobatismo
|bàt| |bàt| |bàt|
( bap·tis·mo ba·tis·mo

ba·tis·mo

)


nome masculino

1. Imersão ou aspersão de água que as igrejas cristãs consideram como o primeiro dos sacramentos. (Na Igreja católica há também o baptismo dos sinos, dos navios, das pontes, etc.)

2. Acto de baptizar.

3. Acto de pôr nome a pessoa ou coisa.

4. Primeira experiência numa actividade ou no conhecimento de algo. = INICIAÇÃO

5. [Figurado] [Figurado] Adulteração dos vinhos e do leite, deitando-lhes água.


baptismo de ar

O mesmo que baptismo de voo.

baptismo de fogo

Primeira acção de guerra a que assiste o militar.

baptismo de mar

Primeira viagem marítima feita por alguém.

baptismo de voo

Primeiro voo feito por uma pessoa.

etimologiaOrigem etimológica:latim baptismus, -i, do grego baptismós, imersão.

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: batismo.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: baptismo.
grafiaGrafia no Brasil:batismo.
grafiaGrafia em Portugal:baptismo.
batismosbatismos

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.