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prodigalíssimo

A forma prodigalíssimopode ser [derivação masculino singular de pródigopródigo] ou [adjectivoadjetivo].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
prodigalíssimoprodigalíssimo
( pro·di·ga·lís·si·mo

pro·di·ga·lís·si·mo

)


adjectivoadjetivo

Muito pródigo.

etimologiaOrigem etimológica:pródigo + -al + -íssimo.

pródigopródigo
( pró·di·go

pró·di·go

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. Que ou quem gasta de forma desmedida ou compromete as suas possibilidades económicas com gastos excessivos. = DISSIPADOR, ESBANJADOR, GASTADOR, PERDULÁRIOAVARENTO, SOMÍTICO, SOVINA

2. Que ou quem tem ou oferece algo de forma abundante. = GENEROSO


nome masculino

3. [Jurídico, Jurisprudência] [Jurídico, Jurisprudência] Pessoa que, por sua prodigalidade, pode ser interdita de administrar os seus bens.

4. [Construção naval] [Construção naval] Madeiro vertical ou oblíquo que fortalece o fundo do navio. (Mais usado no plural.)

etimologiaOrigem etimológica:latim prodigus, -a, -um.

vistoSuperlativo: prodigalíssimo.
iconSuperlativo: prodigalíssimo.
prodigalíssimoprodigalíssimo


Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.