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observadas

A forma observadaspode ser [feminino plural de observadoobservado] ou [feminino plural particípio passado de observarobservar].

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observarobservar
( ob·ser·var

ob·ser·var

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Olhar atentamente para algo, para alguém ou para si próprio. = ANALISAR, EXAMINAR, VER


verbo transitivo

2. Seguir as diversas fases de; acompanhar com interesse técnico ou científico.

3. Espiar, espreitar.

4. Dar atenção a algo ou alguém para tirar determinada conclusão (ex.: observou que era possível fazer a tarefa de forma mais eficiente; fomos observar a nova tecnologia). = CONSTATAR, NOTAR, PERCEBER, VERIFICARIGNORAR

5. Fazer notar ou chamar a atenção para algo (ex.: observou que havia riscos que tinham de ser ponderados).

6. Ponderar, objectar.

7. Obedecer a ou cumprir fielmente uma norma, uma regra, um preceito ou afim (ex.: observar a lei). = GUARDAR, RESPEITARDESOBEDECER, DESRESPEITAR, INFRINGIR, TRANSGREDIR, VIOLAR


verbo pronominal

8. Ser circunspecto; não proceder sem reflectir.

etimologiaOrigem etimológica:latim observo, -are.
observadoobservado
( ob·ser·va·do

ob·ser·va·do

)


adjectivoadjetivo

Que se observou ou observa.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de observar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "observadas" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.