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enervado

A forma enervadopode ser [masculino singular particípio passado de enervarenervar] ou [adjectivoadjetivo].

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enervadoenervado
( e·ner·va·do

e·ner·va·do

)


adjectivoadjetivo

Que se enervou ou que mostra irritação ou enervamento. = EXASPERADO, IRRITADO

etimologiaOrigem etimológica:particípio de enervar.

enervarenervar
( e·ner·var

e·ner·var

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer perder a energia, a força; debilitar; enfraquecer; efeminar.

2. Matar (a rês) pelo processo da enervação.

3. Cobrir com nervo ou couro cru.

4. Fazer nervuras em.

5. Excitar os nervos a.


verbo pronominal

6. Enfraquecer-se, debilitar-se; sentir enervamento.

etimologiaOrigem etimológica:latim enervo, -are, tirar os nervos a, cortar os nervos, enfraquecer.

iconeConfrontar: inervar.
enervadoenervado

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Dúvidas linguísticas



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).