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diverte

A forma divertepode ser [segunda pessoa singular do imperativo de divertirdivertir] ou [terceira pessoa singular do presente do indicativo de divertirdivertir].

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divertirdivertir
( di·ver·tir

di·ver·tir

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Causar ou sentir alegria e bom humor. = ALEGRAR, DISTRAIR, ENTRETERABORRECER, ENFADAR, MAÇAR

2. Ocupar o tempo com distracções ou divertimentos. = DISTRAIR, ENTRETERABORRECER, ENFADAR, MAÇAR

3. Desviar a atenção. = DISTRAIR, ENTRETER


verbo transitivo

4. [Pouco usado] [Pouco usado] Fazer tomar rumo diverso. = DESVIAR

5. [Militar] [Militar] Operar uma diversão contra.


verbo pronominal

6. Entreter-se; mangar; desfrutar (a outrem).

etimologiaOrigem etimológica:latim diverto, -ere, afastar-se, separar-se, ir-se embora.

Auxiliares de tradução

Traduzir "diverte" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.