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divertido

A forma divertidopode ser [masculino singular particípio passado de divertirdivertir] ou [adjectivoadjetivo].

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divertidodivertido
( di·ver·ti·do

di·ver·ti·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que gosta de rir ou de fazer rir. = ALEGRE, ENGRAÇADO

2. Desviado; distraído.

divertirdivertir
( di·ver·tir

di·ver·tir

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Causar ou sentir alegria e bom humor. = ALEGRAR, DISTRAIR, ENTRETERABORRECER, ENFADAR, MAÇAR

2. Ocupar o tempo com distracções ou divertimentos. = DISTRAIR, ENTRETERABORRECER, ENFADAR, MAÇAR

3. Desviar a atenção. = DISTRAIR, ENTRETER


verbo transitivo

4. [Pouco usado] [Pouco usado] Fazer tomar rumo diverso. = DESVIAR

5. [Militar] [Militar] Operar uma diversão contra.


verbo pronominal

6. Entreter-se; mangar; desfrutar (a outrem).

etimologiaOrigem etimológica:latim diverto, -ere, afastar-se, separar-se, ir-se embora.

Auxiliares de tradução

Traduzir "divertido" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Gostava que me dessem a expressão latina, e utilizada em português, "per seculum e seculorum..." se possível. Não sei se está correcta na forma apresentada, poderão corrigi-la?
A expressão latina deverá ser per saecula saeculorum. Esta é uma locução adverbial, formada pela preposição per “por”, pelo substantivo neutro saeculum no acusativo plural e pelo mesmo substantivo saeculum no genitivo plural e pode ser traduzida literalmente como “pelos séculos dos séculos” e, menos literalmente, como “para todo o sempre”. Relativamente ao substantivo saeculum, é possível a grafia saeclum e ainda, menos correctas, as grafias seculum e seclum.