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desfeitos

A forma desfeitospode ser [masculino plural de desfeitodesfeito] ou [masculino plural particípio passado de desfazerdesfazer].

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desfazerdesfazer
|zê| |zê|
( des·fa·zer

des·fa·zer

)
Conjugação:irregular.
Particípio:irregular.


verbo transitivo

1. Destruir o que está feito. = DESMANCHAR, DESPEDAÇAR

2. Revogar.

3. Dissolver; diluir.

4. Pulverizar.

5. Dissipar (dúvida).

6. Resolver (dificuldade).

7. Desvanecer.

8. Devolver.

9. Depreciar.

10. Anular.

11. Refutar (argumento).


verbo intransitivo

12. Falar mal de, apoucar.


verbo pronominal

13. Aniquilar-se; perder-se; ficar reduzido a nada.

14. Dissipar-se; dissolver-se; desmanchar-se; transformar-se.

15. Ficar reduzido a.

16. Verter com abundância.

17. Vender; dar.

18. Ver-se livre de.

19. Fazer grandes demonstrações de afecto ou de amabilidade. = DERRETER-SE


não desfazendo

[Informal] [Informal] Expressão usada para indicar que, quando se elogia algo ou alguém, não se pretende retirar valor, prestígio ou qualidade a outro ou outros (ex.: não desfazendo, este rapaz é muito inteligente; aquela casa era uma das melhores, não desfazendo na vossa).

etimologiaOrigem etimológica:des- + fazer.
desfeitodesfeito
( des·fei·to

des·fei·to

)


adjectivoadjetivo

1. Desmanchado.

2. Anulado.

3. Dissipado.

4. Desfigurado.

5. Derrotado.

6. Impetuoso, violento.

7. Grande, copioso.

8. Cheio, repleto.

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Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.