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trazida

A forma trazidapode ser [feminino singular de trazidotrazido], [feminino singular particípio passado de trazertrazer] ou [nome feminino].

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trazidatrazida
( tra·zi·da

tra·zi·da

)


nome feminino

O mesmo que trazimento.

trazertrazer
|ê| |ê|
( tra·zer

tra·zer

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Ser portador de, conduzir para cá.LEVAR

2. Ocupar ou ter sob as suas ordens. = EMPREGAR, DIRIGIR, GUIAR

3. Ser o condutor de. = CONDUZIR, DIRIGIR, GUIAR

4. Estar com.

5. Ocupar-se em.

6. Fazer aproximar ou aparecer. = ATRAIR

7. Levar vestido ou calçado. = USAR

8. Usar habitualmente.

9. Ter a título de.

10. Dar como prenda ou oferta. = OFERECER, OFERTAR

11. Ser causa de. = CAUSAR, PRODUZIR, PROPORCIONAR

12. Trazer à mente ou fazer sentir. = PRODUZIR, SUGERIR, SUSCITAR

13. Sentir.

14. Infligir.

etimologiaOrigem etimológica: latim traho, -ere, arrastar, puxar.
trazidotrazido
( tra·zi·do

tra·zi·do

)


adjectivoadjetivo

Que se trouxe.

etimologiaOrigem etimológica: particípio de trazer.
trazidatrazida

Auxiliares de tradução

Traduzir "trazida" para: Espanhol Francês Inglês

Palavras vizinhas



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Diz-se "vendem-se casas" ou "vende-se casas"?
Do ponto de vista exclusivamente linguístico, nenhuma das duas expressões pode ser considerada incorrecta.

Na frase Vendem-se casas, o sujeito é casas e o verbo, seguido de um pronome se apassivante, concorda com o sujeito. Esta frase é equivalente a casas são vendidas.

Na frase Vende-se casas, o sujeito indeterminado está representado pelo pronome pessoal se, com o qual o verbo concorda. Esta frase é equivalente a alguém vende casas.

Esta segunda estrutura está correcta e é equivalente a outras estruturas muito frequentes na língua com um sujeito indeterminado (ex.: não se come mal naquele restaurante; trabalhou-se pouco esta semana), apesar de ser desaconselhada por alguns gramáticos, sem contudo haver argumentos sólidos para tal condenação. Veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA [Edições Sá da Costa, 1984, 14ª ed., pp. 308-309], onde se pode ler “Em frases do tipo: Vendem-se casas. Compram-se móveis. considera-se casas e móveis os sujeitos das formas verbais vendem e compram, razão por que na linguagem cuidada se evita deixar o verbo no singular”.