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salgou

A forma salgoué [terceira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de salgarsalgar].

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salgarsalgar
( sal·gar

sal·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Temperar com sal (ex.: já temperei e salguei o peixe).DESSALAR, DESSALGAR

2. Pôr demasiado sal (ex.: acho que salguei o arroz).DESSALAR, DESSALGAR

3. Pôr sal sobre carnes cruas ou outros alimentos, para os conservar. = ENSALMOURAR, SALMOURAR

4. [Antigo] [Antigo] Espalhar sal em terreno onde se cometeu crime de profanação, para que fique estéril.

5. [Ocultismo] [Ocultismo] Fazer feitiço, espalhando sal à porta de alguém.

6. Tornar mais intenso ou mais engraçado (ex.: ele gosta de salgar as conversas).

7. [Informal] [Informal] Fazer subir o preço ou o valor de algo (ex.: a seca vai salgar a conta da água; salgar os preços).

etimologiaOrigem etimológica:latim vulgar *sallicare, do latim sallo, -ere, salgar.

salgousalgou

Auxiliares de tradução

Traduzir "salgou" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).