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proximamente

A forma proximamentepode ser [derivação de próximopróximo] ou [advérbio].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
proximamenteproximamente
|òssi| |òssi|
( pro·xi·ma·men·te

pro·xi·ma·men·te

)


advérbio

De modo próximo.

etimologiaOrigem etimológica:próximo + -mente.

próximopróximo
|óssi| |óssi|
( pró·xi·mo

pró·xi·mo

)


adjectivoadjetivo

1. Que está perto.

2. Imediato.

3. Vizinho.

4. Seguinte ao actual.


nome masculino

5. Pessoa.

6. Pessoa que pertence ao conjunto de todos os humanos, considerados semelhantes (ex.: respeitar o próximo). = SEMELHANTE


advérbio

7. Na vizinhança, nas proximidades. = PERTO


próximo futuro

Que se segue imediatamente (ex.: a entrevista será publicada no dia 10 de Fevereiro próximo futuro). = FUTURO, PRÓXIMO

próximo passado

Que é imediatamente anterior (ex.: recebemos a sua carta de 20 de Dezembro próximo passado). = PASSADO, ÚLTIMO

etimologiaOrigem etimológica:latim proximus, -a, -um, o mais perto, muito próximo.

proximamenteproximamente

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.