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efémera

A forma efémerapode ser [feminino singular de efémeroefêmero] ou [nome feminino].

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efémeraefêmera
( e·fé·me·ra

e·fê·me·ra

)
Imagem

EntomologiaEntomologia

Designação dada aos insectos artrópodes da ordem dos efemerópteros, de corpo mole e alongado, até 4 centímetros, cujos adultos, de asas com nervuras, vivem poucas horas, não se alimentam e dedicam-se apenas à reprodução e à postura dos ovos.


nome feminino

1. [Entomologia] [Entomologia] Designação dada aos insectos artrópodes da ordem dos efemerópteros, de corpo mole e alongado, até 4 centímetros, cujos adultos, de asas com nervuras, vivem poucas horas, não se alimentam e dedicam-se apenas à reprodução e à postura dos ovos.Imagem = EFEMÉRIDA, EFÉMERO

2. [Botânica] [Botânica] Género de plantas ornamentais.

etimologiaOrigem etimológica: feminino de efémero.
grafiaGrafia no Brasil:efêmera.
grafiaGrafia no Brasil:efêmera.
grafiaGrafia em Portugal:efémera.
grafiaGrafia em Portugal:efémera.
efémeroefêmero
( e·fé·me·ro

e·fê·me·ro

)
Imagem

EntomologiaEntomologia

Designação dada aos insectos artrópodes da ordem dos efemerópteros, de corpo mole e alongado, até 4 centímetros, cujos adultos, de asas com nervuras, vivem poucas horas, não se alimentam e dedicam-se apenas à reprodução e à postura dos ovos.


adjectivoadjetivo

1. Que dura só um dia.

2. [Figurado] [Figurado] De curta duração. = BREVE, PASSAGEIRO, TEMPORÁRIO, TRANSITÓRIODURADOURO, PERMANENTE


nome masculino

3. [Botânica] [Botânica] Planta da família das primuláceas.

4. [Entomologia] [Entomologia] Designação dada aos insectos artrópodes da ordem dos efemerópteros, de corpo mole e alongado, até 4 centímetros, cujos adultos, de asas com nervuras, vivem poucas horas, não se alimentam e dedicam-se apenas à reprodução e à postura dos ovos.Imagem = EFÉMERA, EFEMÉRIDE

etimologiaOrigem etimológica: grego efêmeros, -os, -on, que dura um dia.
grafiaGrafia no Brasil:efêmero.
grafiaGrafia no Brasil:efêmero.
grafiaGrafia em Portugal:efémero.
grafiaGrafia em Portugal:efémero.
efémeraefémera

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.