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cobraríeis

A forma cobraríeisé [segunda pessoa plural do condicional de cobrarcobrar].

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cobrarcobrar
( co·brar

co·brar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Proceder à cobrança de; pedir ou exigir um pagamento do que é devido (ex.: cobrar uma dívida).

2. Exigir algo em troca ou como resultado de promessa ou compromisso (ex.: cobrar um favor).

3. Passar a ter novamente algo que se perdeu. = READQUIRIR, RECOBRAR, REAVER, RECUPERAR

4. Recuperar forças ou faculdades.

5. Alcançar.

6. [Desporto] [Esporte] Executar a punição por uma falta ou infracção de que beneficiou uma equipa (ex.: cobrar um penálti).


verbo pronominal

7. Retomar ânimo, alento ou sangue-frio. = RECOBRAR-SE, RESTABELECER-SE

etimologiaOrigem etimológica:redução de recobrar.
Confrontar: sobrar.

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).