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barbearmos

A forma barbearmospode ser [primeira pessoa plural do futuro do conjuntivo de barbearbarbear] ou [primeira pessoa plural infinitivo flexionado de barbearbarbear].

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barbearbarbear
( bar·be·ar

bar·be·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Cortar ou rapar com uma lâmina os pêlos da cara (ex.: barbeia cada cliente com muita rapidez; cortou-se enquanto se barbeava). = FAZER A BARBA


verbo transitivo

2. [Encadernação] [Encadernação] Retocar à tesoura ou com riscador as margens de um livro, de modo a ficarem iguais.


nome masculino

3. Acto ou efeito de barbear (ex.: conselhos para um barbear perfeito).

etimologiaOrigem etimológica: barba + -ear.
barbearmosbarbearmos

Auxiliares de tradução

Traduzir "barbearmos" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Consultei o dicionário e a área de dúvidas, mas não encontrei a resposta ao que pretendo esclarecer. A minha questão é em relação à expressão tá-se ou tásse. Suponho que esta expressão venha do verbo estar, mas desconheço o tempo verbal ou regra utilizada para chegar à expressão final. Se a forma correcta for tásse, então porque é que se diz dá-se ou vá-se?
A expressão tá-se é actualmente muito usada em situações de registo oral bastante informal. Como tal, não surge registada nas obras de referência como dicionários ou gramáticas. No entanto, a forma correcta para reproduzir na escrita esta expressão deverá ser tá-se, pois trata-se da redução da expressão está-se, provavelmente também redução de está-se bem.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.