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amassam

A forma amassamé [terceira pessoa plural do presente do indicativo de amassaramassar].

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amassaramassar
( a·mas·sar

a·mas·sar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Misturar bem, transformando em massa. = BATER, SOVAR

2. [Informal] [Informal] Dar pancada. = BATER, ESPANCAR, SOVAR

3. Aniquilar, vencer.

4. [Informal] [Informal] Estabelecer contacto físico libidinoso.


verbo transitivo e pronominal

5. Tornar(-se) amalgamado. = MISTURAR

6. Provocar ou sofrer compressão ou alteração na superfície. = AMACHUCAR, AMOLGAR, DEFORMARALISAR, ENDIREITAR

7. Tornar ou ficar com pregas, rugas ou dobras. = AMACHUCAR, AMARFANHAR, AMARROTARALISAR, ENDIREITAR

8. Converter(-se) em massa informe (objectos de metal).


verbo pronominal

9. Ligar-se, amalgamar-se.

10. Habituar-se.

etimologiaOrigem etimológica:a- + massa + -ar.
Confrontar: amaçar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "amassam" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.