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informe

A forma informepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de informarinformar], [terceira pessoa singular do imperativo de informarinformar], [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de informarinformar], [adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros] ou [nome masculino].

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informe1informe1
|fó| |fó|
( in·for·me

in·for·me

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Sem forma determinada.

2. [Figurado] [Figurado] Muito grande. = COLOSSAL, IMENSO, MONSTRUOSO

3. Que tem formas grosseiras, estranhas ou desproporcionadas.

4. [Jurídico, Jurisprudência] [Jurídico, Jurisprudência] Que não tem as formas prescritas na lei.

etimologiaOrigem etimológica: latim informis, -e.
informe2informe2
|fó| |fó|
( in·for·me

in·for·me

)


nome masculino

1. Informação ou notícia (ex.: não recebera informes desde essa altura).

2. [Brasil] [Brasil] Documento que contém informação.

etimologiaOrigem etimológica: derivação regressiva de informar.
informarinformar
( in·for·mar

in·for·mar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar informações a ou a respeito de.

2. Avisar.

3. Dar parecer sobre.

4. Dar forma a.


verbo intransitivo

5. Tomar corpo; engrossar; desenvolver-se.


verbo pronominal

6. Tomar informações.

7. Procurar notícias.

8. Tomar forma.

etimologiaOrigem etimológica: latim informo, -are, dar forma a, dispor, educar, instruir.
iconeConfrontar: enformar.
Ver também resposta à dúvida: regência do verbo informar.
informeinforme

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Como se escreve, em números, um milhão? Com pontos, sem pontos e com espaços ou sem pontos e sem espaços? 1.000.000, 1 000 000 ou 1000000?
Não há qualquer norma ortográfica para o uso de um separador das classes de algarismos (unidades, milhares, milhões, etc.) ou para o separador das casas decimais, pois o Acordo Ortográfico de 1945 e o Acordo Ortográfico de 1990 (os textos legais reguladores da ortografia portuguesa) são omissos.

Há várias opiniões sobre o assunto e a maioria dos livros de estilo (veja-se, a título de exemplo, o texto disponibilizado pelo jornal Público no seu Livro de Estilo, artigo "Números", ponto 1.), prontuários e consultores linguísticos para o português defende o uso do ponto a separar as classes de algarismos (ex.: 1.000.000) e da vírgula para separar a parte inteira da parte decimal (ex.: 100,5).

Como se trata de uma questão de metrologia, mais do que de ortografia, a resolução n.º 10 (https://www.bipm.org/fr/CGPM/db/22/10/) da 22.ª Conferência Geral de Pesos e Medidas (Paris, 12 - 17 de Outubro de 2003) organizada pelo Bureau International des Poids et Mesures, em que Portugal participou, é importante e pode contribuir para a uniformização nesta questão (esta resolução apenas reforça a resolução n.º 7 [https://www.bipm.org/fr/CGPM/db/9/7/] da 9.ª Conferência ocorrida em 1948, que apontava no mesmo sentido): o símbolo do separador decimal poderá ser a vírgula ou o ponto (sobretudo nos países anglo-saxónicos e em teclados de computadores e calculadoras); apenas para facilitar a leitura, os números podem ser divididos em grupos de três algarismos (que correspondem às classes das unidades, milhares, milhões, etc.), a contar da direita, mas estes grupos não devem nunca ser separados por pontos ou por vírgulas (ex.: 1 000 000,5 ou 1 000 000.5 e não 1.000.000,5 ou 1,000,000.5).

Por respeito pelas convenções internacionais e por uma questão de rigor (é fácil de concluir que a utilização do ponto ou da vírgula para separar as classes de algarismos num número que contenha casas decimais pode gerar equívocos), é aconselhável não utilizar outro separador para as classes de algarismos senão o espaço (ex.: 1000000 ou 1 000 000).




Gostaria de saber a etimologia e significado da palavra Fontoura, que, ao que sei, para além de nome é igualmente uma localidade nas Astúrias. E ainda a etimologia de Gouveia, igualmente nome próprio e localidade.
De acordo com o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, da autoria de José Pedro Machado (Lisboa, Livros Horizonte, 2003), o topónimo Fontoura, que dá o nome a localidades nas regiões de Carrazeda de Ansiães, Ílhavo, Lamego, Ponte de Lima, Resende, Valença, Vila do Conde, Vila Nova de Gaia, Vila Verde e Galiza, terá origem no latim Fonte Aurea, que significa “fonte dourada”.

O topónimo Gouveia, com ocorrência em Portugal e no Brasil, é de origem incerta, mas José Pedro Machado põe a hipótese de estar relacionado com o antropónimo Gaudila.

Os apelidos Fontoura e Gouveia terão origem nos respectivos topónimos.