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Vive

A forma Vivepode ser [segunda pessoa singular do imperativo de viverviver] ou [terceira pessoa singular do presente do indicativo de viverviver].

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viverviver
|ê| |ê|
( vi·ver

vi·ver

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Ter vida. = EXISTIR

2. Passar (a vida). = EXISTIR

3. Passar a vida de tal ou tal maneira.

4. Ter determinado comportamento ou procedimento. = CONDUZIR-SE, PORTAR-SE, PROCEDER

5. Proporcionar-se o alimento e o necessário para a vida. = ALIMENTAR-SE

6. Entreter relações sociais ou amicais.

7. Conservar-se, durar, passar aos vindouros. = CONVIVER

8. Gozar a vida; aproveitar-se da vida; tirar vantagem de tudo.

9. Passar toda ou a maior parte da existência em; não poder existir fora de.

10. Ter habitação habitual em. = MORAR, RESIDIR


verbo transitivo

11. Desfrutar de uma situação ou de um momento. = GOZAR

12. Durar por determinado tempo.


nome masculino

13. Processo do que está vivo e perdura. = VIDA

14. Procedimento, comportamento.

etimologiaOrigem etimológica:latim vivo, -ere.

ViveVive

Auxiliares de tradução

Traduzir "Vive" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).