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pelezinha

A forma pelezinhaé [derivação feminino singular de pelepele].

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pelepele
( pe·le

pe·le

)


nome feminino

1. [Anatomia] [Anatomia] Membrana que forma a superfície externa do corpo dos animais.

2. [Anatomia] [Anatomia] Camada mais superficial dessa membrana. = EPIDERME

3. Couro.

4. [Botânica] [Botânica] Película ou casca de certos frutos, de certos vegetais.

5. Parte coriácea que se encontra nas carnes comestíveis.

6. Couro de um animal separado do corpo.

7. Odre.

8. [Figurado] [Figurado] O indivíduo.


cortar na pele de uma pessoa

Dizer mal dela.

despir a pele

Rejuvenescer; regenerar-se.

mudar a pele

O mesmo que despir a pele.

não caber na pele

Ser muito gordo.

[Figurado] [Figurado] Envaidecer-se.

pele de galinha

[Informal] [Informal] Pele arrepiada, geralmente pelo frio ou por medo.

ser da pele de Judas

[Informal] [Informal] O mesmo que ser da pele do diabo.

ser da pele do diabo

[Informal] [Informal] Ser travesso, ruim, traquinas; ser da raça do diabo.

[Informal] [Informal] Ter mau génio; ser da raça do diabo.

Colectivo:Coletivo:Coletivo:pelame.
pelezinhapelezinha


Dúvidas linguísticas



O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.



Como se deve dizer: alcoolemia ou alcoolémia?
Apesar de a forma esdrúxula alcoolémia ser bastante usual hoje em dia, a forma alcoolemia é considerada mais correcta e vernácula, porque segue as regras de acentuação das palavras formadas com o elemento de origem grega –emia (derivado do grego haîma, -atos, que significa “sangue”, a que se junta o sufixo tónico -ia), cujo acento de intensidade recai na sílaba mi.

Embora -emia seja um sufixo formador de palavras do português, esta sequência já surgia em grego em palavras graves como anaimía (que deu origem a anemia) ou euaimía (que deu origem a euemia).

O mesmo se aplica a outras palavras como glicemia/glicémia, hiperemia/hiperémia, septicemia/septicémia, muito frequentemente tomadas como palavras esdrúxulas, mas cuja origem e formação pressupõem a acentuação na penúltima sílaba.