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membrana

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membranamembrana
( mem·bra·na

mem·bra·na

)
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MúsicaMúsica

Tecido esticado sobre uma estrutura de suporte para produzir som, geralmente por percussão ou fricção, em instrumentos como tambores e afins (ex.: membrana natural; membrana sintética).


nome feminino

1. [Anatomia] [Anatomia] Tecido que envolve certos órgãos ou destinado a absorver ou segregar algum líquido.

2. [Botânica] [Botânica] Película exterior de certos órgãos vegetais.

3. Pele de um animal preparada para uso em artefactos diversos. = COURO, PERGAMINHO

4. [Música] [Música] Tecido esticado sobre uma estrutura de suporte para produzir som, geralmente por percussão ou fricção, em instrumentos como tambores e afins (ex.: membrana natural; membrana sintética).Imagem


membrana caduca

[Anatomia] [Anatomia]  A do útero.

membrana mucosa

[Anatomia] [Anatomia]  A que forra as vias respiratórias, o canal gastrintestinal e as vias geniturinárias.

membrana palatina

[Anatomia] [Anatomia]  Parte da mucosa bucal de que é revestido o paladar.

membrana pituitária

[Anatomia] [Anatomia]  Membrana mucosa que reveste as cavidades nasais. = PITUITÁRIA

membrana sinovial

[Anatomia] [Anatomia]  Membrana que reveste a superfície das cavidades articulares e que segrega o líquido que as lubrifica.

etimologiaOrigem etimológica:latim membrana, -ae.

Auxiliares de tradução

Traduzir "membrana" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Avó, bisavó e trisavó (para só referir o feminino) constam dos dicionários e empregam-se com frequência. Mas eu já tive de referir antepassados mais recuados e utilizei, respectivamente, tetravó, pentavó, hexavó, heptavó, octavó, nonavó, decavó, undecavó e dodecavó. Estará correcto? E se quisesse continuar, como deveria chamar à 13ª, 14ª e 15ª avó?
Com efeito, na denominação de antepassados directos, nomeadamente dos avós, os dicionários de língua portuguesa consultados não vão além de bisavô, trisavô e tetravô/tataravô. Todavia, com o desenvolvimento dos estudos em genealogia surgiu a necessidade de nomear parentes mais afastados, o que pode levar a uma formação erudita análoga, por exemplo, à dos sólidos geométricos, cuja designação é obtida a partir de prefixos gregos ou latinos que designam os numerais cardinais (ex.: pentaedro, hexaedro, heptaedro, etc.). Assim, para além de avó, bisavó (2ª), trisavó (3ª), tetravó/tataravó (4ª), seria possível obter pentavó (5ª), hexavó (6ª), heptavó (7ª), octavó (8ª), nonavó [ou eneavó] (9ª), decavó (10ª), hendecavó [ou undecavó] (11ª), dodecavó (12), tridecavó (13ª), tetradecavó (14ª), pentadecavó (15ª), hexadecavó (16ª), heptadecavó (17ª), octadecavó (18ª), eneadecavó [ou nonadecavó] (19ª), icosavó (20ª). Hipoteticamente, seria possível formar designações ainda mais recuadas como triacontavó (30ª), pentacontavó (50ª) ou heptacontavó (70ª).