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patacas

A forma patacasé [feminino plural de patacapataca].

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patacapataca
( pa·ta·ca

pa·ta·ca

)
Imagem

RegionalismoRegionalismo

OrnitologiaOrnitologia

Ave galiforme (Numida meleagris) da família dos numidídeos, de plumagem cinzenta com pontos brancos e cabeça colorida com crista óssea dorsal, originária do continente africano.


nome feminino

1. [Economia] [Economia] Unidade monetária de Macau (código: MOP).

2. [Numismática] [Numismática] Antiga moeda com curso em Timor.

3. [Numismática] [Numismática] Antiga moeda brasileira, de prata, que valia aproximadamente 320 réis.

4. [Numismática] [Numismática] Antiga moeda açoriana, correspondente a um escudo, ou dinheiro equivalente a essa moeda.

5. [Regionalismo] [Regionalismo] [Ornitologia] [Ornitologia] Ave galiforme (Numida meleagris) da família dos numidídeos, de plumagem cinzenta com pontos brancos e cabeça colorida com crista óssea dorsal, originária do continente africano.Imagem = CAPOTE, FRACA, GALINHA-D'ANGOLA, GALINHA-DA-ÍNDIA, GALINHA-DO-MATO, GUINÉ, PINTADA

etimologiaOrigem etimológica:origem duvidosa.

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.