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meditos

A forma meditosé [derivação masculino plural de medomedo].

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medo1medo1
|ê| |ê|
( me·do

me·do

)


nome masculino

1. Estado emocional resultante da consciência de perigo ou de ameaça, reais, hipotéticos ou imaginários. = FOBIA, PAVOR, TERROR

2. Ausência de coragem (ex.: medo de atravessar a ponte). = RECEIO, TEMORDESTEMOR, INTREPIDEZ

3. Preocupação com determinado facto ou com determinada possibilidade (ex.: tenho medo de me atrasar). = APREENSÃO, RECEIO

4. [Popular] [Popular] Alma do outro mundo. = FANTASMA

etimologiaOrigem etimológica:latim metus, -us.

medo2medo2
|é| |é|
( me·do

me·do

)


adjectivoadjetivo

1. Relativo à Média, região asiática.


nome masculino

2. Natural ou habitante da Média.

3. Língua falada pelos medos.

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: MÉDICO

etimologiaOrigem etimológica:latim medus, -a, -um.

medo3medo3
|é| |é|
( me·do

me·do

)
Imagem

Monte de areia, geralmente formado pelo vento, nas vizinhanças do mar.


nome masculino

Monte de areia, geralmente formado pelo vento, nas vizinhanças do mar.Imagem = DUNA, CAMARÇÃO, MÉDÃO

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de médão.

meditosmeditos


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.