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reais

A forma reaispode ser [masculino e feminino plural de realreal] ou [masculino plural de realreal].

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real1real1
( re·al

re·al

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Do rei ou a ele relativo. = RÉGIO

2. Próprio de rei ou da realeza. = REALENGO, RÉGIOPLEBEU

3. Que está sob a alçada do rei ou da rainha (ex.: real academia).

4. Digno de um rei, pelo fausto ou pela dimensão. = MAGNIFICENTE, MAGNÍFICO, SUMPTUOSORELES

5. Diz-se de certas espécies de animais, notáveis pela sua beleza ou grandeza.


nome masculino

6. [Economia] [Economia] Unidade monetária do Brasil (código: BRL), divisível em centavos.

7. [Economia] [Economia] Antiga unidade monetária portuguesa e brasileira. (Plural: réis.)


não ter real

[Informal] [Informal] Estar desprovido de dinheiro.

etimologiaOrigem etimológica:latim regalis, -e.

vistoPlural: reais.
iconPlural: reais.
iconeConfrontar: rial.
real2real2
( re·al

re·al

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Que existe de facto. = EFECTIVO, VERDADEIROIMAGINÁRIO, IRREAL

2. Que tem existência física, palpável. = CONCRETOABSTRACTO

3. Que é relativo a factos ou acontecimentos. = FACTUAL

4. Que contém a verdade. = GENUÍNO, VERDADEIROARTIFICIAL, FALSO, ILUSÓRIO

5. [Direito] [Direito] Relativo a bens ou coisas e não a pessoas. = MATERIAL

6. [Economia] [Economia] Que não corresponde a um valor definido e tem em conta, por exemplo, o poder de compra e a inflação (ex.: salário real).NOMINAL


nome masculino

7. Aquilo que é real. = REALIDADE


cair na real

Compreender que a realidade ou algo não corresponde ao que se tinha idealizado (ex.: queria comprar um carro, mas caiu na real quando viu o preço).

etimologiaOrigem etimológica:latim medieval realis, -e, de res, rei, coisa.

vistoPlural: reais.
iconPlural: reais.
iconeConfrontar: rial.
real3real3
( re·al

re·al

)


nome masculino

[Antigo] [Antigo] O mesmo que arraial.

etimologiaOrigem etimológica:alteração de arraial.

vistoPlural: reais.
iconPlural: reais.
iconeConfrontar: rial.
reaisreais

Auxiliares de tradução

Traduzir "reais" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é o adjectivo de pedra.
Poderá utilizar como adjectivo relativo a pedra ou com características de pedra a palavra pétreo ou, menos usadas, as palavras petroso ou sáxeo.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).