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invocado

A forma invocadopode ser [masculino singular particípio passado de invocarinvocar] ou [adjectivoadjetivo].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
invocadoinvocado
( in·vo·ca·do

in·vo·ca·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se invocou ou invoca (ex.: divindade invocada; este é um argumento muito invocado).

2. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Que não confia; que mostra desconfiança. = DESCONFIADO

3. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Que se irritou ou mostra irritação. = IRRITADO

etimologiaOrigem etimológica:particípio de invocar.

invocarinvocar
( in·vo·car

in·vo·car

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Chamar por meio de invocação.

2. Chamar em auxílio.

3. Implorar; evocar.

4. Recorrer ao testemunho ou autoridade de.

5. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Provocar irritação a. = ABORRECER, AGASTAR, IRRITAR

6. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Deixar intrigado, cismado.


verbo transitivo e pronominal

7. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Causar ou sentir antipatia por. = ANTIPATIZARSIMPATIZAR

invocadoinvocado

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Traduzir "invocado" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.