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invocado

invocativo | adj.

Que invoca, que encerra invocação....


inoponível | adj. 2 g.

Que, sendo válido e eficaz, não pode ser aplicado ou invocado por terceiros (ex.: direito inoponível, acto inoponível)....


Invocação a Deus que se faz no princípio da missa....


conjuro | n. m.

Invocação feita com imprecação....


kyrie | n. m.

Invocação a Deus que se faz no princípio da missa....


psicomancia | n. f.

Suposta arte de adivinhar, invocando as almas dos mortos....


Facto de um acto válido e eficaz não poder ser aplicado ou invocado por terceiros....


ô | n. m.

Palavra usada para chamar ou invocar....


invocação | n. f.

Chamamento que se dirige a quem ou ao que desejamos que se manifeste ou nos venha em auxílio....


apelo | n. m.

Apelação....


força | n. f.

Faculdade de operar, de executar, de mover, etc....


paracleto | n. m.

Nome dado ao Espírito Santo na Bíblia. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


advocação | n. f.

Invocação; patrocínio (de orago ou padroeiro)....


advogado | n. m.

Letrado cuja profissão é a de alegar o direito no foro....


apóstrofe | n. f.

Interpelação súbita ou invocação com que o orador interrompe o seu discurso....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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