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cravadas

A forma cravadaspode ser [feminino plural de cravadocravado] ou [feminino plural particípio passado de cravarcravar].

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cravarcravar
( cra·var

cra·var

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Fazer entrar ou entrar com força ou profundidade (ex.: cravou a seta no centro do alvo; o estilhaço cravou-se na carne). = ENCRAVAR, ENTERRAR


verbo transitivo

2. Fixar com cravos ou pregos.

3. [Figurado] [Figurado] Olhar fixamente para. = FITAR, FIXAR

4. Inserir e fixar pedras preciosas (ex.: cravar pedraria). = ENCASTOAR, ENCRAVAR, ENGASTAR

5. [Portugal, Informal] [Portugal, Informal] Pedir algo emprestado, geralmente sem intenção de devolver; obter gratuitamente (ex.: cravar dinheiro; cravar um almoço). [Equivalente no português do Brasil: filar.]


verbo pronominal

6. Fixar-se e não largar. = AGARRAR-SE, PRENDER-SE, SEGURAR-SE

etimologiaOrigem etimológica:latim clavo, -are.
cravadocravado
( cra·va·do

cra·va·do

)


adjectivoadjetivo

Que se cravou.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de cravar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "cravadas" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).