PT
BR
Pesquisar
Definições



compartimento

A forma compartimentopode ser [derivação masculino singular de compartircompartir], [primeira pessoa singular do presente do indicativo de compartimentarcompartimentar] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
compartimentocompartimento
( com·par·ti·men·to

com·par·ti·men·to

)


nome masculino

1. Cada uma das divisões de uma casa, carruagem, embarcação, caixa, gaveta, etc.

2. Parte de um todo. = CATEGORIA, DIVISÃO

etimologiaOrigem etimológica:italiano compartimento.
compartircompartir
( com·par·tir

com·par·tir

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dividir em compartimentos.

2. Repartir.

3. Compartilhar.

compartimentarcompartimentar
( com·par·ti·men·tar

com·par·ti·men·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dividir em compartimentos.

2. Separar em partes diferentes.

3. Colocar no mesmo compartimento.

etimologiaOrigem etimológica:compartimento + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "compartimento" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).