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DOPE

A forma DOPEpode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de dopardopar], [terceira pessoa singular do imperativo de dopardopar], [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de dopardopar] ou [nome masculino].

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dopedope
( do·pe

do·pe

)


nome masculino

1. Substância ilegal ministrada a um atleta ou competidor para alterar o seu desempenho ou condição física.

3. [Petrologia] [Petrologia] Substância cuja adição em pequena quantidade melhora um produto petrolífero.

etimologiaOrigem etimológica:inglês dope.

dopardopar
( do·par

do·par

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Ministrar ou consumir substância excitante ou outra substância proibida para ter melhor desempenho do que em estado normal (ex.: dopar um animal; era sabido que o desportista se dopava).

2. Administrar ou consumir estupefaciente ou narcótico.

3. Provocar ou sofrer alterações físicas ou mentais por administração de droga ou substância proibida.

etimologiaOrigem etimológica:francês doper, do inglês [to] dope.

DOPEDOPE

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.