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zumbe

A forma zumbepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de zumbarzumbar], [segunda pessoa singular do imperativo de zumbirzumbir], [terceira pessoa singular do imperativo de zumbarzumbar], [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de zumbarzumbar] ou [terceira pessoa singular do presente do indicativo de zumbirzumbir].

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zumbirzumbir
( zum·bir

zum·bir

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Fazer ouvir um zumbido ou ruído, geralmente abelhas, moscas ou outros insectos voadores. = ZINIR, ZOAR, ZUIR, ZUNIR

2. Sentirem (os ouvidos) ruído especial.

3. [Figurado] [Figurado] Sussurrar ou imitar o zumbido.

etimologiaOrigem etimológica:origem onomatopaica.
zumbarzumbar
( zum·bar

zum·bar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Zumbir.

2. [Portugal: Beira] [Portugal: Beira] Dar pancadas em. = SOVAR

3. Azumbrar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "zumbe" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).