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vivesses

A forma vivessesé [segunda pessoa singular do pretérito imperfeito do conjuntivo de viverviver].

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viverviver
|ê| |ê|
( vi·ver

vi·ver

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Ter vida. = EXISTIR

2. Passar (a vida). = EXISTIR

3. Passar a vida de tal ou tal maneira.

4. Ter determinado comportamento ou procedimento. = CONDUZIR-SE, PORTAR-SE, PROCEDER

5. Proporcionar-se o alimento e o necessário para a vida. = ALIMENTAR-SE

6. Entreter relações sociais ou amicais.

7. Conservar-se, durar, passar aos vindouros. = CONVIVER

8. Gozar a vida; aproveitar-se da vida; tirar vantagem de tudo.

9. Passar toda ou a maior parte da existência em; não poder existir fora de.

10. Ter habitação habitual em. = MORAR, RESIDIR


verbo transitivo

11. Desfrutar de uma situação ou de um momento. = GOZAR

12. Durar por determinado tempo.


nome masculino

13. Processo do que está vivo e perdura. = VIDA

14. Procedimento, comportamento.

etimologiaOrigem etimológica:latim vivo, -ere.

vivessesvivesses

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Dúvidas linguísticas



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).




Quero saber a origem da palavra "ló".
A palavra , na acepção “lado de onde sopra o vento”, entrou para o português através do francês lof, que por sua vez tem origem nórdica, talvez do neerlandês loef. Na acepção “tecido fino”, é de origem desconhecida e na acepção “instrumento musical” é de origem chinesa.