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pecas

Será que queria dizer Peças?

A forma pecaspode ser [feminino plural de pecopeco] ou [segunda pessoa singular do presente do indicativo de pecarpecar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
pecar1pecar1
( pe·car

pe·car

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Cometer pecados.

2. Errar.

etimologiaOrigem etimológica:latim pecco, -are, dar um passo em falso, tropeçar, cometer um erro, proceder mal.

iconeConfrontar: pesar.
pecar2pecar2
( pe·car

pe·car

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

Tornar-se peco.

etimologiaOrigem etimológica:peco + -ar.

pecopeco
|ê| |ê|
( pe·co

pe·co

)


nome masculino

1. Mal que causa o estiolamento das plantas.


adjectivoadjetivo

2. Que não medrou.

3. Estiolado, definhado.

4. [Figurado] [Figurado] Falto de inteligência.

5. Acanhado.

6. [Portugal: Minho] [Portugal: Minho] Maçador; meticuloso.

iconeConfrontar: peso.
pecaspecas

Auxiliares de tradução

Traduzir "pecas" para: Espanhol Francês Inglês

Palavras vizinhas



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.