PT
BR
Pesquisar
Definições



grifados

A forma grifadospode ser [masculino plural de grifadogrifado] ou [masculino plural particípio passado de grifargrifar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
grifar1grifar1
( gri·far

gri·far

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Inclinar a letra para a direita ou compor em itálico (ex.: grifar o texto). = ITALICIZAR

2. Marcar com uma linha por baixo de palavra ou texto (ex.: grifar palavras). = SUBLINHAR

3. Pronunciar certas palavras do discurso de modo a lhes dar ênfase ou destaque. = FRISAR, SALIENTAR, SUBLINHAR

etimologiaOrigem etimológica:grifo, itálico + -ar.
grifado1grifado1
( gri·fa·do

gri·fa·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que está em itálico (ex.: texto grifado).

2. Que tem linha ou traço por baixo (ex.: clique na palavra grifada). = SUBLINHADO

3. Que tem destaque ou ênfase (ex.: expressão bem grifada). = DESTACADO, SUBLINHADO

etimologiaOrigem etimológica:particípio de grifar, pôr em itálico.
grifar2grifar2
( gri·far

gri·far

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

Tornar frisado ou ondulado (ex.: grifar o cabelo). = ENCARACOLAR, FRISARALISAR

etimologiaOrigem etimológica:grifo, caracol + -ar.
grifado2grifado2
( gri·fa·do

gri·fa·do

)


adjectivoadjetivo

[Brasil] [Brasil] Que tem marca comercial, geralmente associada ao nome do fabricante ou criador; que tem grife (ex.: roupa grifada).

etimologiaOrigem etimológica:particípio de grifar, pôr grife.
grifar3grifar3
( gri·far

gri·far

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

[Brasil] [Brasil] Pôr etiqueta ou marca de criador ou fabricante; pôr uma grife em.

etimologiaOrigem etimológica:grife + -ar.
grifadosgrifados

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.