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sublinhado

A forma sublinhadopode ser [masculino singular particípio passado de sublinharsublinhar], [adjectivoadjetivo] ou [nome masculino].

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sublinhadosublinhado
( su·bli·nha·do

su·bli·nha·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se sublinhou.


nome masculino

2. Linha ou traço que se faz por baixo da palavra ou frase (ex.: o sublinhado é do autor, não foi feito por nós). = SUBLINHA

3. Parte de um texto que se sublinhou (ex.: leia apenas o sublinhado).

4. [Informática, Tipografia] [Informática, Tipografia] Sinal gráfico (_) que corresponde a um traço inferior à linha ou ao alinhamento. = SUBLINHA, SUBTRAÇO

etimologiaOrigem etimológica:particípio de sublinhar.
sublinharsublinhar
( su·bli·nhar

su·bli·nhar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Traçar linha ou linhas por baixo de uma ou mais palavras.

2. [Carpintaria] [Carpintaria] Lavrar a madeira por baixo da linha traçada.

3. [Figurado] [Figurado] Acentuar certas palavras do discurso de modo que nelas se fixe a atenção do auditório.

etimologiaOrigem etimológica:sublinha + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "sublinhado" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Quando um pessoa está sem dentes dizemos que está banguela. Se fosse masculino como devemos dizer? Ele é banguelo ou ele está banguela?
A palavra banguela, tal como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, pode ser utilizada como adjectivo de dois géneros ou como substantivo de dois géneros, o que significa que apenas varia em número (ex.: ele é banguela, ela é banguela, eles são banguelas, elas são banguelas). Existe ainda o sinónimo banguelo, registado, por exemplo, no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, variável quer em género quer em número (ex.: ele é banguelo, ela é banguela, eles são banguelos, elas são banguelas).



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.