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gostaram

A forma gostarampode ser [terceira pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de gostargostar] ou [terceira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de gostargostar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
gostargostar
( gos·tar

gos·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Achar bom gosto a (ex.: não gosto de cerveja). = APRECIAR

2. Ter prazer em ver ou em sentir (ex.: gostou do filme?).

3. Achar-se ou dar-se bem.

4. Ter inclinação.

5. Ter por hábito. = USAR

6. Simpatizar.

7. Provar.

8. Ter satisfação em.


verbo transitivo e pronominal

9. Ter afeição. = ESTIMAR

sinonimo ou antonimoAntónimoAntônimo geral: DETESTAR, EXECRAR, ODIAR

etimologiaOrigem etimológica:latim gusto, -are, provar.

iconeConfrontar: gustar.
Ver também resposta à dúvida: regência dos verbos gostar e querer.
gostaramgostaram

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).