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econômico

Será que queria dizer económico?
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económicoeconômico
( e·co·nó·mi·co

e·co·nô·mi·co

)


adjectivoadjetivo

1. Da economia ou a ela relativo (ex.: teorias económicas; ciências económicas; desenvolvimento económico).

2. Que faz uso eficiente de recursos; que consome ou gasta apenas o estritamente necessário (ex.: é um carro muito económico).

3. Que gasta pouco ou controla os gastos (ex.: sempre foi uma pessoa muito económica). = POUPADOGASTADOR, PERDULÁRIO

4. Em que há economia; que reduz gastos.

5. Que custa pouco dinheiro (ex.: é um computador bom e económico). = BARATOCARO, DISPENDIOSO


nome masculino

6. [Portugal: Trás-os-Montes] [Portugal: Trás-os-Montes] [Culinária] [Culinária] Biscoito feito à base de farinha, leite, ovos, manteiga, azeite e açúcar. = AZEITEIRO

etimologiaOrigem etimológica:latim oeconomicus, -a, -um, do grego oikonomikós, -ê, -ón.
grafiaGrafia no Brasil:econômico.
grafiaGrafia no Brasil:econômico.
grafiaGrafia em Portugal:económico.
grafiaGrafia em Portugal:económico.

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Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).