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carraça

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carraçacarraça
( car·ra·ça

car·ra·ça

)
Imagem

ZoologiaZoologia

Nome vulgar de um acarídeo que se prende à pele de certos animais.


nome feminino

1. [Zoologia] [Zoologia] Nome vulgar de um acarídeo que se prende à pele de certos animais.Imagem = CARRAPATO

2. [Portugal: Sul] [Portugal: Sul] [Zoologia] [Zoologia] Designação vulgar de um crustáceo (Polybius henslowii), da família dos portunídeos. = PILADO

2. [Sul] [Sul] [Zoologia] [Zoologia] Designação vulgar de um crustáceo (Polybius henslowii), da família dos portunídeos. = PILADO

3. [Informal, Figurado] [Informal, Figurado] Pessoa pegadiça, insuportável. = COLA, LAPA

4. [Informal, Figurado] [Informal, Figurado] Pessoa que vive à custa alheia, explorando os outros. = PARASITA

etimologiaOrigem etimológica: origem obscura.
iconeConfrontar: carraca.
carraçacarraça

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Está correcto escrever a expressão rés-vés desta forma?
A forma registada nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa, incluindo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, é resvés e não rés-vés, pelo que deverá dar preferência à forma não hifenizada. A origem desta palavra é incerta, mas estará provavelmente relacionada com o adjectivo rés.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.