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briga

A forma brigapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de brigarbrigar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de brigarbrigar] ou [nome feminino].

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brigabriga
( bri·ga

bri·ga

)


nome feminino

1. Disputa acompanhada de confronto físico de parte a parte (ex.: briga de rua). = LUTA

2. Discussão violenta (ex.: o casal teve uma briga feia no bar). = ALTERCAÇÃO, CONTENDA, DESAVENÇA, DESENTENDIMENTO

3. Competição, disputa (ex.: a briga pelo título está renhida).


comprar briga

Envolver-se propositadamente em conflito ou discussão.

etimologiaOrigem etimológica:italiano briga, problema complicado, litígio, imbróglio.
brigarbrigar
( bri·gar

bri·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Ter briga, lutar.

2. Disputar.

3. [Figurado] [Figurado] Destoar, não condizer.

Confrontar: brincar.

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Traduzir "briga" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Agradeço que me informem como devo pronunciar a palavra maximizar, isto é, se deve ser macsimizar ou massimizar.
A letra -x- da palavra maximizar poderá ser pronunciada [ks] ou [s] e é esta a opção dos dicionários de língua que registam a transcrição fonética (por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências ou do Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora), pois se por um lado deriva do adjectivo e substantivo máximo, cujo -x- se lê habitualmente [s] no português europeu, por outro tem alguma influência do inglês (maximise ou maximize) ou do francês (maximiser).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).