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pós-doutorado

A forma pós-doutoradopode ser [masculino singular de doutoradodoutorado], [masculino singular particípio passado de doutorardoutorar], [adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
pós-doutoradopós-doutorado
( pós·-dou·to·ra·do

pós·-dou·to·ra·do

)


nome masculino

1. Curso ou actividade de especialização ou de investigação realizado depois de concluído um doutoramento. = PÓS-DOUTORAMENTO


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

2. Que ou quem realizou um pós-doutoramento.

etimologiaOrigem etimológica: pós- + doutorado.
doutorardoutorar
( dou·to·rar

dou·to·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Conferir o grau de doutor.


verbo pronominal

2. Receber o doutorado.

etimologiaOrigem etimológica: doutor + -ar.
doutoradodoutorado
( dou·to·ra·do

dou·to·ra·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que recebeu o grau de doutor; que se doutorou.


nome masculino

2. Grau de doutor. = DOUTORAMENTO

3. Curso de pós-graduação para obtenção do grau de doutor. = DOUTORAMENTO

4. Exame perante um júri para obtenção do grau de doutor. = DOUTORAMENTO

etimologiaOrigem etimológica: particípio de doutorar.
pós-doutoradopós-doutorado

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.